Data: 04-04-2012
Criterio:
Avaliador: Julia Caram Sfair
Revisor: Tainan Messina
Analista(s) de Dados: CNCFlora
Analista(s) SIG:
Especialista(s):
Justificativa
E. excelsa é amplamente distribuída (EOO=4.395.729,5 km²) e encontrada de maneira disjunta na Mata Atlântica e na Amazônia. Ocorre em pelomenos 15 unidades de conservação (SNUC). Não há registro de situação de ameaça paraa espécie ou evidência direta de declínio populacional. É considerada uma espécie comum na Mata Atlântica. Dessa maneira E. excelsa é considerada como menos preocupante (LC) emrelação ao risco de extinção. Entretanto futuros trabalhos devem confirmar se as subpopulações da Mata Atlântica e da Amazônia podem ser consideradas disjuntas.
Atenção: as informações de taxonomia atuais podem ser diferentes das da data da avaliação.
Nome válido: Eugenia excelsa O.Berg;
Família: Myrtaceae
Sinônimos:
Eugenia excelsa é uma espécie arbórea comum na Mata Atlântica (Caiafa; Martins, 2010).
Eugenia excelsa ocorre nos Estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Pará (Sobral et al., 2012).
4.4.2 Establishment
Situação: on going
Observações: A espécie ocorre em algumas unidades de conservação (SNUC), entre elas o Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange (PR; Blum, 2006) e o Parque Estadual da Serra do Mar (SP; Rochelle et al., 2011).
1.2.2 Implementation
Situação: on going
Observações: A espécie é considerada Em Perigo (EN), segundo a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinçãono Estado do Paraná (SEMA-PR, 1995).
- SOBRAL, M.; PROENçA, C.; SOUZA, M.; MAZINE, F.; LUCAS, E. Myrtaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil, Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
- CAIAFA, A. N.; MARTINS, F. R. Forms of rarity of tree species in the southern Brazilian Atlantic rainforest, Biodiversity and Conservation, v.19, p.2597-2618, 2010.
- CHRISTOPHER THOMAS BLUM. A Floresta Ombrófila Densa na Serra da Prata, Parque Nacional Saint- Hilaire/Lange, PR ? Caracterização Florística, Fitossociológica e Ambiental de um Gradiente Altitudinal. Dissertação de Mestrado. Curitiba - PR: Universidade Federal do Paraná, 2006.
- ROCHELLE, A.L.C.; CIELO-FILHO, R.; MARTINS, F.R. Florística e estrutura de um trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica Submontana no Parque Estadual da Serra do Mar, em Ubatuba/SP, Brasil. Biota Neotropica, n. 2, p. 337-346, 2011.
- SOBRAL, M.; LUCAS, E.; LANDRUM, L.; SOARES-SILVA, L. Myrtaceae. In: STEHMANN, J. R.; FORZZA, R. C.; SALINO, A.; SOBRAL, M.; DA COSTA, D. P.; KAMINO, L. H. Y.; Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro - RJ: JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO, 2009.
- PIZO, M. The seed-dispersers and fruit syndromes of Myrtaceae in the Brazilian Atlantic forest. In: LEVEY, D.J.; SILVA, W.R.; GALETTI, M. Seed dispersal and frugivory: ecology, evolution and conservation. Wallingford: CABI Publishing, p.129-143, 2002.
CNCFlora. Eugenia excelsa in Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012.2 Centro Nacional de Conservação da Flora.
Disponível em <http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Eugenia excelsa
>. Acesso em .
Última edição por CNCFlora em 04/04/2012 - 19:37:41